CIEA: “movimentos” da Educação Artística e perspetivas “multidisciplinares”

O segundo dia do CIEA, Congresso de Investigação em Educação Artística, já começou. O congresso, organizado pela ESEV – Escola Superior de Educação De Viseu, e que se realiza na ESTGV – Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, começou o seu segundo dia com a Sessão Plenária 3. Coordenada por Paula Rodrigues, contou com a presença de três oradores, Lara Soares, Jorge Fraga de Mendonça e Stela Barbieri.

Por: Bruno Reis (Texto) e Bernardo Sol (Fotografia)

Lara Soares abordou o tema “Uma perspetiva microscópica sobre as práticas de contacto entre educação e arte”, apresentando o projeto “10×10”, uma iniciativa do “Descobrir – Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e a Ciência”. O projeto juntou professores e artistas com o intuito de desenvolver estratégias de aprendizagem eficaz.

Jorge Fraga de Mendonça apresentou, através de um pequeno documentário, o “Projeto Caixa Mágica”. Jorge Fraga explica que este projeto consiste numa “caixa mágica” que, na ótica das crianças, pode transmitir qualquer tipo de sentimento.

Stela Barbieri, oradora internacional, apresentou o tema “O Ateliê e seus movimentos transdisciplinares”. Stela Barbieri expôs o “Binàh” um ateliê, que trabalha com escolas públicas e privadas, como um centro de pesquisa e formação. Para além do “Binàh”, Stela Barbieri, exibiu o Berilimbau, um projeto relacionado com o “Binàh”.

O CIEA continuará com a Sessão Plenária 4, coordenada por Ana Souto e Melo, que tem como tema “Formação de Professores em educação artística: uma necessidade ou utopia?”.

Veja a galeria de fotos da manhã do segundo dia de Congresso:

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