Por: Diogo Costa, Gonçalo Tojal, Maria Pedro e Margarida Fidalgo
“Continuaria com o SNS 100% público, pois o privado é muito caro” José Lobão, reformado“Aumentaria o número de médicos e enfermeiros, e orientava o dinheiro público para o mais necessário” Isaura Gomes, comerciante, 62 anos“Mudava principalmente a saúde e a educação. Incentivava os jovens a formarem-se nestas áreas, melhorando as condições, porque muitos professores do norte são colocados no sul, o que faz com que a profissão seja cada vez menos apelativa, e muitos médicos acabam por imigrar à procura de melhores salários e condições de vida.” Anabela Souto, funcionária pública aposentada, 77 anos.
