De Timor para Vila Franca de Serra com amor – uma história escrita em carta na primeira pessoa

 Nazaré Prazeres, de 67 anos, tenta dar uma perspetiva positiva sobre a escrita das cartas, uma tradição que hoje está praticamente esquecida. Um retrato da paixão pela escrita de cartas que atualmente está em desuso, principalmente pela população mais jovem.

Por Inês Melo

Nesta reportagem tentamos perceber como, antigamente, era feita a comunicação entre as pessoas que eram separadas pelas vicissitudes da vida tendo em conta que não existia a tecnologia que agora existe.

Pode ouvir a história de amor de Nazaré e do marido na reportagem áudio de Inês Melo, que aqui se anexa. “Trabalhar, exercitar a mente e visão” são três aspetos que Nazaré destaca e que a levam a aconselhar a nova geração a fazê-lo. Escrever cartas para que não se percam as histórias, as capacidades de escrita e a ânsia de esperar uma reposta na caixa do correio.

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