“Eu não sigo os recordes, os recordes é que me seguem a mim”

Em entrevista a Piers Morgan, Cristiano Ronaldo mostrou como a sua vida é afetada pelo futebol, falando também sobre assuntos da sua história que o marcaram e a importância que os recordes têm para si.

Por Tiago Pestana

Para Cristiano a fama que o futebol lhe trouxe é algo bom, mas também torna a sua vida aborrecida devido à falta de privacidade, “Sinto falta de privacidade, não posso ir com os meus filhos ao parque, não posso ser eu mesmo” diz o internacional português.

Questionado sobre o que o distingue de todos os outros jogadores, Cristiano afirma que a sua grande força é o fator de distinção, “Hoje em dia ter talento só não chega, é preciso dar sempre o máximo e a minha grande força é a cabeça”.

Atualmente detentor de 145 recordes, o melhor jogador do mundo dá um grande valor aos prémios individuais pois são um reconhecimento do seu trabalho e dedicação, no entanto não é obcecado pelos recordes, “Eu não sigo os recordes, os recordes é que me seguem a mim. Sou viciado no sucesso” remata Cristiano.

“Ser o jogador com mais bolas de ouro da história”, é este o recorde que o capitão da Seleção das Quinas tem mais vontade de alcançar pois é algo que o deixará ainda mais presente na história do futebol, destacando ainda que este é um recorde que está ao seu alcance.

Quanto ao legado que pretende deixar no futebol, Cristiano Ronaldo diz que quer ser lembrado como “um dos melhores de sempre e, para alguns, o melhor jogador de sempre”. Já como homem, o astro português remata que quer ser lembrado como “O número um”.

 

 

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