Carlos Aragão lançou canções que falam de esperança, amor e morte

No dia 17 de outubro ocorreu, no Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, o lançamento do livro de Carlos Aragão, “58 Canções de Esperança, Amor e Morte”, uma obra traduzida por Alice Ferreira para mirandês. O autor falou sobre a importância deste dialeto na sua infância e sobre o facto de esta o levar ao encontro das suas raízes.

Por Adrielly Miranda e Joana Martins

Dionísio Vila Maior, Teresa Adão e Carlos Aragão

 “58 Canções de Esperança, Amor e Morte” inclui diversos poemas, cuja temática são as memórias e paixões do autor, mas também a sua experiência. O livro tem, também, um teor sombrio, patente na sua relação com a morte, e promete emoções e reflexões sobre a vida e o quão passageira ela é.

O livro tem a chancela das Edições Esgotadas e foi apresentado por Dionísio Vila Maior, que destacou o facto de o autor ser médica e, por isso, um “observador privilegiado no contacto íntimo com contrariedades e dramas humanos”.

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