Criptomoedas promissoras para a semana - coinrc.com

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2024-05-20

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-20
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Aavegotchi, de acordo com alguns, é uma das criptomoedas mais surpreendentes a subir este ano (GHST). A previsão de preços do GHST para 2023 antecipa um aumento significativo no segundo semestre do ano, podendo atingir $2.67. Item consumido em grande escala pelo brasileiro, o arroz vendido no atacado já registrou uma alta de 4% desde o início das fortes chuvas no Rio Grande do Sul.Do fim de abril até esta terça-feira (14), o preço da saca de 50 kg subiu de R$ 105,98 para R$ 110,23, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).Os dados são colhidos juntos do Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga), órgão da secretaria da Agricultura do RS.Segundo o instituto, um dia depois da intensificação das chuvas, em 29 de abril, o valor do grão registrou 1,08% de valorização.O estado é responsável por cerca de 70% da produção nacional do alimento.Apesar desta ser em relação aos preços para o produtor, o impacto pode acabar chegando no bolso do consumidor, na opinião de especialistas.“Dada a importância da produção de arroz do Rio Grande do Sul no total do Brasil, a gente entende que uma alta de 20% no atacado pode acontecer nesse curto prazo”, afirma Andréa Angelo, estrategista de inflação da Warren Rena.E o produto pode ficar mais caro não só no estado, mas em todo território nacional, segundo avaliação do economista e especialista em inflação da FGV/Ibre, André Braz.Além disso, a alta do preço deve ser ainda mais intensas devido o desespero do consumidor com a possibilidade de o arroz se esgotar nas prateleiras.“Muita gente vem comprando o produto com antecedência, exatamente com medo de que haja uma falta. Isso não só ajuda aumentar o preço como também esgota o produto mais rapidamente, porque as pessoas começam a estocar arroz”, pontua Braz. Leia Mais Conab pode comprar feijão para formação de estoques após queda de preços, diz diretor Chuvas no RS podem frear PIB em 2024 com impacto na indústria gaúcha, avalia Santander Conab eleva previsões para soja e milho e cita perdas de arroz no RS “Isso não vai ser positivo tanto pelo lado do preço quanto para atender a maior parte da população, que acaba ficando sem o produto”, conclui.O economista do Ibre reforça que os preços têm uma tendência de alta à longo prazo devido à amplitude da catástrofe.“Tá tudo alagado, continua chovendo e a recuperação do solo depois da enchente – permitindo um novo ciclo de plantio – vai demorar um pouco. Isso vai comprometer o calendário de plantio das safras e a gente pode perceber esse efeito por muitos meses”, aponta Braz.Devido a potencial extensão do problema, segundo Angelo, a Warren chegou a elevar sua perspectiva para alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, por conta do impacto na produção gaúcha. A estimativa da corretora subiu de 3,8% em 2024 para 3,9%.A XP também elevou suas apostas e vê um cenário ainda mais pessimista para os preços da alimentação no domicílio, que devem ter alta de 4,2% este ano. Anteriormente, a previsão era de 3,8%.ColheitaSegundo levantamento do Irga, o RS tinha um total de 900.203 hectares de arroz a serem colhidos. Do total, estima-se que 84% da produção já foi colhida e que 2,5% das plantações foram perdidas.Em relatório sobre os impactos, o Santander avalia que apesar do atraso da colheita na safra 2023/24, o RS estava adiantado nesse sentido.Contudo, o relatório é preliminar e não considera as perdas que podem ter ocorrido entre o produto que já foi colhido.“Mas quanto pode ter sido perdido nos silos? Desse modo, haverá especulação no curto prazo, com pressão de alta sobre os preços”, avalia a professora e pesquisadora do Cepea-Esalq, Andréia Adami.Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos.“Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.Do outro lado das análises que avaliam que as perdas ainda não podem ser estimadas, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) avalia que a oferta do estado é suficiente.Em entrevista à CNN, o presidente da Fedearroz, Alexandre Velho, defende que o problema logístico que os produtores do RS enfrentam para escoar seus produtos não é motivo para grande alarde.“Nós já temos rotas alternativas [para fazer o transporte]. O que está acontecendo com o arroz é uma questão de logística. Não há risco de desabastecimento no país tendo em vista até aumento da área de produção dentro do Rio Grande do Sul e fora do estado”, afirmou Velho.Velho diz que os problemas são pontuais, principalmente para produtores na região central do estado, onde há mais risco de alagamento. Segundo o presidente da Fedearroz, o risco de o arroz colhido estragar é baixo, visto que a maioria das armazenagem estão em boas condições.De antemão, o governo federal já anunciou que poderá importar até um milhão de toneladas de arroz para suprir a demanda e sustentar os preços do arroz.ImportaçãoSegundo a Fedearroz, as importações vão pressionar preços, desestimulando produtores gaúchos na próxima safra. Há pontos de atenção nessa transação, como custos de importação, frete e também do valor do câmbio, segundo análise de Adami, do Cepea.Para André Braz, também é um ponto de atenção a alta recente do arroz no mercado internacional em decorrência de cortes de exportação da Índia.Contudo, para garantir que os preços não subam ainda mais, a ideia do governo é subsidiar parte dessa compra.O objetivo é que o pacote de cinco quilos não ultrapasse o valor de R$ 20. Inflação na Argentina cai pelo 4º mês seguido em abril, a 8,8%; em 12 meses, preços subiram 289% Criptomoedas promissoras para a semana1205f261>Toncoin (TON) ultrapassou o token Cardano (ADA) para se tornar a nona maior criptomoeda em capitalização de mercado em 9 de abril. Será que Toncoin pode continuar sua ascensão parabólica? Qual será o preço da APENFT em 2029?

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Mais de US$ 1 bilhão em títulos do Tesouro dos Estados Unidos foram tokenizados. Fonte: Dune AnalyticsDe Patoul também citou o PV01, que emitiu seu título digital nativo recentemente, em 8 de abril. Em um movimento significativo para a regulação financeira, no fim de março, o Parlamento Europeu deu luz verde a uma série de medidas destinadas a combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. A peça central dessa legislação é a proibição de transações anônimas de criptomoedas por meio de carteiras criptográficas hospedadas, um passo que representa uma mudança significativa nas operações de moedas digitais dentro da União Europeia. Top 5 criptomoedas promissoras para agosto de 2024No momento da publicação, o preço do ETH estava cotado em US$ 3.249,09 com alta de 3% nas últimas 24 horas. A recente ação da SEC contra a Coinbase argumenta que a plataforma age como um intermediário não registrado para “títulos de ativos criptos”. Conflitando com a decisão da juíza Torres, o regulador destacou sua crença de que os ativos digitais listados na Coinbase são títulos e as vendas na plataforma constituem contratos de investimento.

Questionado se Prates está fazendo um bom trabalho, Silveira se limitou a dizer que “a avaliação da gestão do presidente da Petrobras eu deixo a cargo do presidente da República”. Após o seu preço disparar 115% nos últimos seis dias, a Bonk (BONK) voltou a operar em queda nesta quinta-feira (25), gerando dúvidas sobre a sua tendência futura. Criptomoedas No Mundo Empresarial: Uma Verdadeira Revolução!

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O Dogecoin (DOGE) tem enfrentado resistência na MME de 20 dias (US$ 0,16), mas um sinal positivo é que os touros não cederam muito terreno aos ursos.

Sete em cada dez pessoas no Brasil e no mundo acreditam que “se todos fizessem pequenas mudanças em suas vidas cotidianas, isso poderia ter um grande impacto no combate às mudanças climáticas”, diz a pesquisa Earth Day 2024.Esse consenso, no entanto, varia entre as gerações e gêneros, diz o levantamento realizado pela Ipsos, empresa de pesquisa de mercado independente, com quase 25 mil pessoas em 33 países, sendo cerca de 1.000 respondentes no Brasil.Embora as pessoas mais jovens costumem ser mais otimistas do que as pessoas mais velhas numa série de questões, a pesquisa global conclui que as mudanças climáticas parecem ser a exceção à regra.Responderam positivamente à pergunta sobre se todos fizessem mudanças individuais nas suas rotinas e hábitos isso causaria um grande impacto no alívio à crise climática, 73% dos Boomers (geração nascida entre 1945 e 1964), 71% da Geração X (1965 até 1980), 68% dos Millennials ou Geração Y (nascidos entre 1982 e 1994) e 63% da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010).As empresas, governos e demais organizações que estão elaborando estratégias de ação climática podem precisar ajustar anúncios e mensagens para uma linguagem que envolva melhor os funcionários, clientes e fornecedores mais jovens. Leia Mais Conheça 3 ações afirmativas usadas por empresas para aumentar diversidade, equidade e inclusão Quase metade dos profissionais nunca trabalhou com pessoas neurodivergentes, diz pesquisa União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras Homens da geração Y e da geração Z são o grupo mais apático e fatalista sobre as mudanças climáticas em comparação com as gerações anteriores e as mulheres. Três em cada dez dizem que “já é tarde demais” para enfrentar as alterações climáticas e acham que não podem fazer diferença, se sentindo particularmente impotentes.Proporções semelhantes de homens jovens acreditam que “não faz sentido mudar o seu próprio comportamento para enfrentar o clima mudar porque não vai fazer alguma diferença de qualquer maneira”.Além disso, mesmo com o maior volume de reportagens sobre recordes de calor, inundações e incêndios relacionados à crise climática nos últimos anos, homens millennials e os homens da geração Z também são o grupo de corte da pesquisa mais suscetível a acreditar que “o impacto negativo das alterações do clima está muito distante no futuro para eles se preocuparem”.Mas a maioria das pessoas em todos os países pesquisados, com exceção da Índia, pensa que não é tarde demais para enfrentar as alterações climáticas. No entanto, a pesquisa descobriu que as pessoas não têm conhecimento sobre quais ações individuais têm o maior impacto.A conclusão mostra que há trabalho a fazer para comunicar quais as ações que possuem maior impacto no corte de emissões e como fazê-las. Para 37% dos entrevistados, ter acesso fácil a mais informações os encorajaria a tomar mais medidas.GovernosO número de pessoas que pensam que o seu governo tem um plano claro para combater as mudanças climáticas diminuiu desde 2022. No Brasil, 73% acreditam que o governo federal deveria intensificar seus esforços no combate às mudanças climáticas.Na média global, 63% das pessoas acreditam que seus países deveriam fazer mais. Indonésia, China e Tailândia são os países onde mais pessoas acreditam que seus governantes deveriam intensificar as ações.Moradores da Alemanha, Holanda e Japão são os que menos concordam com a necessidade de fazer mais para combater as mudanças climáticas. O Brasil ocupa a 8º posição nesta lista. E a margem de erro para as respostas no Brasil é de 3,5 pontos percentuais.Para 40% dos brasileiros, o Brasil já é um líder mundial na luta contra as mudanças climáticas. As nações com maiores índices de concordância são China (75%), Índia (73%), e a Indonésia (54%), enquanto os países com menores índices são Japão (12%), Romênia (10%) e Hungria (9%).Globalmente, o levantamento também revela que 63% acreditam que países desenvolvidos, como os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha e França, devem pagar mais para resolver o problema climático, dada sua maior responsabilidade histórica na produção de emissões de carbono.Mas quando questionados sobre “não podemos enfrentar plenamente as alterações climáticas a menos que todos os países trabalhem em conjunto”, três a cada quatro pessoas (74%) no mundo acreditam que todos os países devem trabalhar juntos na resolução deste problema.EmpresasQuase três em cada cinco pessoas concordam que se as empresas do seu país não agirem agora para combater as alterações climáticas, estão falhando com seus funcionários e clientes, com um consenso geral entre as gerações sobre isso.As marcas que falam e tomam medidas para combater as alterações climáticas estão fazendo o que a maioria das pessoas espera, desde estudantes iniciantes até veteranos e veteranas experientes. Conheça 3 ações afirmativas usadas por empresas para aumentar diversidade, equidade e inclusão Qual será o preço do Cellframe em 2030? criptomoeda que vai valorizarQUERO PARTICIPAR DO EVENTO ONLINE E GRATUITO Preço Atual Composto (COMP)


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